No Dia Nacional do Livro Didático, saiba como os materiais produzidos pela CPB Educacional têm se tornado um modelo para outros sistemas de ensino.
A produção de livros escolares na Casa Publicadora Brasileira teve início em 1983. Três décadas depois, o portifólio reúne 102 títulos didáticos e 202 paradidáticos, somando quase 50 milhões de unidades impressas, que chegam a mais de 220 mil alunos brasileiros e a estudantes de países como Argentina, Coreia do Sul, Espanha e Estados Unidos.
Nos últimos anos, várias instituições de ensino particulares adotaram esses materiais. “Atualmente, atendemos 648 escolas. Se fôssemos comparar, esse número supera o de escolas da rede estadual do Espírito Santo, por exemplo. Dessas unidades, 164 são instituições que não fazem parte da rede adventista de ensino, mas que se identificam com a nossa filosofia educacional. Essa é uma forma de divulgar os valores cristãos além dos limites das nossas escolas”, destaca Alexander Dutra, gerente da CPB Educacional, setor responsável pela produção dos didáticos e paradidáticos no país.
Uma dessas instituições é o Colégio Portinari, de Boituva (SP). “O que chamou a atenção foram os valores que o material da CPB proporciona, dando auxílio à educação”, argumenta Renata Marcondes, diretora da escola.
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Outro exemplo é a Escola do Pensar. Localizada em São Paulo (SP), a unidade utiliza os livros didáticos da CPB há mais de 30 anos. Cerca de mil estudantes, da pré-escola ao ensino médio, têm contato com os ensinamentos cristãos. “Eu sempre fui muito exigente com o material didático e, de todos os que conheci, o da CPB é o melhor”, avalia Guy José Leite, diretor da instituição, que enxerga na abordagem criacionista o grande diferencial das propostas. Tal interesse pelos projetos da CPB Educacional ajuda a levar sua filosofia de ensino cristão a mais estudantes.
É essa característica que conquista a credibilidade de tantas instituições em todas as regiões do país. “Ao ter contato com centros de ensino que utilizam nossa proposta, algo que me surpreendeu foi como as pessoas amam o nosso material. Falando da minha região, outra coisa que me chamou muito a atenção é que quase 100% das escolas que atendo adotam o livro de ensino religioso”, comenta Elisângela Peixoto de Almeida Souza, divulgadora da CPB Educacional na Bahia.
Os dados corroboram a importância que os livros didáticos exercem na formação consciente, completa e redentora de todos que os utilizam em seu cotidiano acadêmico.
Por Thiago Basílio
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