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O resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) já está disponível na página do programa na internet. O prazo para comprovação de informações dos candidatos pré-aprovados na primeira chamada segue até o dia 23 de fevereiro. Isso deve ser feito na universidade onde o candidato estudará, e é requisito para garantia da vaga.

O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em cursos de graduação de instituições privadas de educação superior. Nesta edição, foram ofertadas aproximadamente 243 mil bolsas. Dessas, 113.863 são integrais e 129.124, parciais. As integrais foram destinadas aos estudantes com renda per capita de até 1,5 salários mínimos. Já as bolsas parciais contemplaram os candidatos que têm renda familiar per capita de até três salários mínimos.

O processo seletivo é composto por duas chamadas sucessivas. A segunda lista de aprovados será divulgada em 2 de março. Caso o candidato não seja aprovado novamente, poderá manifestar interesse em participar da lista de espera, entre 16 e 19 de março, na página do ProUni.

Poderão concorrer à primeira opção de curso aqueles que não foram pré-selecionados nas chamadas regulares ou foram pré-selecionados só na segunda opção de curso, mas não houve formação de turma.

“Tivemos em torno de 1,2 milhão de inscritos, o que demonstra o sucesso do programa e adesão das entidades participantes. Na história do programa, nós registramos quase 243 mil bolsas ofertadas, a maior de toda a existência do programa”, detalhou o diretor de políticas e programas de educação superior do MEC, Vicente Almeida.

Podem concorrer às bolsas do ProUni brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017, tenham obtido nota superior a 450 pontos e não tenham zerado a prova.

É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos um dos requisitos a seguir: ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou em instituição privada como bolsista integral, possuir alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

“Essas informações que devem ser comprovadas dizem respeito ao cadastro e renda, tanto do candidato quanto do seu grupo familiar, e comprovação de residência, entre outros. Além disso, a instituição também poderá solicitar informações complementares. É preciso que o candidato fique bastante atento e se informe junto ao site da instituição para a qual ele está pretendendo uma vaga”, orienta o diretor.

 

Consulte a página do programa.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social/MEC